terça-feira, 31 de janeiro de 2017

DESEMPREGO AINDA EM ALTA E DEMORA PARA SAIR DA CRISE | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - JANEIRO DE 2017





Nada disso é surpresa, 2016 foi mais um ano de crise. A indústria até mostrou alguns dados melhores em dezembro, como o aumento de 0,2% no emprego, após 23 meses de queda e de 1% nas horas trabalhadas. Mas é cedo pra falar em recuperação mesmo. O setor depende muito do consumo, que hoje conta com previsões mais favoráveis para a inflação e os juros, o que pode, aos poucos, melhorar as condições do crédito, dando algum gás para demanda interna. Só que o desemprego joga contra. Desemprego que ainda deve crescer mais, pelo menos nesses primeiros meses do ano, podendo bater nos 13% ou mais. É um dado que prejudica qualquer expectativa quanto a uma reação mais firme do consumo, e consumo que ainda é o que mais impulsiona a economia. Claro que a indústria conta com a oportunidade de expansão das vendas externas. Porém, com impacto limitado pelo próprio peso das exportações na atividade do setor, e ainda é preciso considerar as condições do comércio internacional, que tem tido avanço inferior ao crescimento global e tem, agora, com um grande fator de incerteza, que é a gestão Trump. Não dá pra saber ainda o impacto das medidas que vem anunciando poderão ter no jogo de forças do comércio mundial. O certo é que apenas empresas com muita capacidade de concorrência poderão abrir espaço num mercado cada vez mais competitivo. E ainda é preciso considerar o câmbio. O dólar em queda, que reforça a tendência de baixa da inflação e dos juros, pode comprometer e até inviabilizar planos de exportação. O comercial hoje encostou nos R$ 3,11, contrariando o próprio mercado financeiro, que prevê a cotação em R$ 3,40 ainda este ano. Por esses fatores é que devemos ter uma saída da crise muito gradual. Para a produção industrial se conta com expansão por volta de 1% este ano. Para o PIB, a metade ou até menos. Isso sem surpresas políticas que ainda possam pesar na economia. Eu volto na quinta. Até lá.


MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, DESEMPREGO ELEVADO, CRISE SEVERA 2017, RECESSÃO BRASILEIRA, PERUÍBE, PERUIBENSES

domingo, 29 de janeiro de 2017

QUASE 3 MIL PESSOAS FAZEM PROVA DE CONCURSO PÚBLICO DE ITANHAÉM - JANEIRO DE 2017







No último domingo, mais de 2 mil candidatos fizeram outra prova para 81 cargos

DE A TRIBUNA ON-LINE

Os inscritos para o processo seletivo de Itanhaém para o cargo de auxiliar de desenvolvimento infantil fazem prova neste domingo (29). São 2.932 candidatos, que vão disputar 40 vagas no Município - concorrência de 73,3 candidatos para cada oportunidade.

O teste ocorreu às 9 horas. No último domingo, mais de 2 mil candidatos fizeram prova pra disputar 81 vagas na área de Educação no Município. Entre as funções com vagas abertas em Itanhaém. estão professores de Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências, Educação Especial e creche.

Os aprovados serão contratados, por tempo determinado, para atuar nas salas de pré-escola, ajudando o professor no desenvolvimento de crianças de 4 a 5 anos. O salário é de R$ 1.062,00 para 40 horas de trabalho semanal, segundo a Prefeitura.



FONTE: A TRIBUNA





MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, ITANHAÉM, ITANHAENSES, PROCESSO SELETIVO, EMPREGO, DESEMPREGO, OPORTUNIDADES DE TRABALHO, 2017


sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

SERVIDORES DE PERUÍBE ENTRAM EM ESTADO DE GREVE - JANEIRO DE 2017




Categoria entende que a proposta da Prefeitura é "absurda"

Os servidores municipais de Peruíbe decidiram entrar em estado de greve na quinta-feira (26). A categoria rejeitou a proposta salarial da Prefeitura de 3,57% agora ou 7% parcelado em duas vezes, sem direito ao retroativo. A data-base dos trabalhadores é em fevereiro.

Segundo Alexander Munuera, presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Peruíbe (Sintrape), a resposta da Administração Municipal à pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2017 foi “absurda”.

“Abusos devem ser rechaçados de qualquer maneira. Fico feliz com a decisão da categoria, pois não podemos de modo algum abaixar a cabeça. Vamos assegurar que o estado de greve aprovado exerça alguma reflexão nos governantes para que reconsiderem e nos enviem uma proposta digna. Estamos atentos”.

Os cerca de 200 servidores que compareceram à assembleia votaram de forma unânime pela recusa da oferta.



FONTE: A TRIBUNA




MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, PERUIBANOS, ESTADO DE GREVE DOS SERVIDORES PÚBLICOS, FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, PREFEITURA, GOVERNO MUNICIPAL, PREFEITO, JANEIRO DE 2017


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

BAIXADA SANTISTA PERDEU 19,5 MIL EMPREGOS EM 2016, APONTA CAGED - JANEIRO DE 2017




Número é 24,6% maior do que em 2015, quando 15,7 mil postos foram fechados na região

MAURÍCIO MARTINS


Se o desemprego assombra o País, ele é ainda mais assustador na Baixada Santista. Em 2016, a região perdeu 19.573 postos de trabalho formais, com carteira assinada. De janeiro a dezembro do ano passado, as nove cidades registraram 124.140 desligamentos, contra 104.567 admissões. O montante é 24,6% maior do que em 2015, quando 15.704 vagas foram fechadas (138.164 demissões e 122.460 admissões).

Enquanto isso, os números estaduais e nacionais se mostraram mais satisfatórios, porque houve diminuição no total de postos encerrados. No Estado de São Paulo, foram 391,4 mil vagas perdidas em 2016, 16,9% menos do que em 2015 (471.588).

Em todo o Brasil, o mercado fechou 1,3 milhão de colocações no ano passado, total que é 14,3% mais baixo do que em 2015 (1,5 milhão). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

Perdendo força

Para o economista Adalto Corrêa, a Baixada Santista sente muito os impactos da crise econômica por ser uma região portuária e industrial muito ligada ao resto do País. “A indústria está perdendo força em todo o Brasil, é esperado que aqui apresente esse resultado até pior”, opina Corrêa, lembrando que a região foi responsável por 5% das vagas fechadas no Estado.

Santos foi a cidade que mais eliminou empregos em 2016 – 7.928 (46.508 contratações e 54.436 demissões), seguida por Cubatão (-6.570), Guarujá (-1.943) e São Vicente (-1.932). O único resultado positivo foi em Bertioga, com 130 vagas a mais – contratou 4.380 trabalhadores e demitiu 4.250.

Setores

O ramo mais afetado em 2016 foi o de Serviços, com a eliminação de 8.853 empregos. O município que mais fechou vagas nesse setor foi Santos, com corte de 5.186 postos de trabalho (29.424 admissões e 34.610 desligamentos). Cubatão veio logo em seguida, com 1.539 empregos a menos (3.651 contratações e 5.190 demissões).

A Indústria de Transformação acabou com 4.265 na Baixada Santista. Nessa área, Cubatão teve o pior desempenho: 3.142 vagas fechadas (693 admissões e 3.835 desligamentos). Guarujá acabou com 597 empregos e Santos, com 403. Outras áreas muito afetadas foram Construção Civil (4.081) e Comércio (1.746).

Reação em cadeia

O economista José Pascoal Vaz acredita que a desativação de parte da produção da Usiminas, em Cubatão, gerou uma reação negativa em cadeia que afetou não somente os desempregados da companhia.

“Quando uma empresa desse porte fecha, o impacto é muito forte. Resultou no fechamento de várias empresas que trabalhavam para ela, que usavam subprodutos dela. Além disso, o pessoal desempregado fica sem dinheiro e o setor de serviços e comércio também sofrem".

Brasil

O País fechou 1.321.994 de postos formais de trabalho no ano passado. O corte de vagas, apesar de ser menor que o de 2015 (quando o saldo foi negativo em 1,542 milhão, o pior da história), mostra que 2016 ainda foi um ano ruim para mercado de trabalho.

O resultado, porém, foi melhor do que as estimativas de analistas do mercado financeiro, que esperavam o fechamento de 1,33 milhão a 1,5 milhão de vagas.


FONTE: A TRIBUNA



COMENTÁRIO: já em Peruíbe, no ano de 2016 foram criadas 2.361 vagas, sendo que 2.654 vagas foram fechadas, dando um saldo negativo de -263 postos de trabalho. E pelo que estou sabendo, este início de 2017 não está sendo favorável nessa questão.



MARCADORES: LITORAL PAULISTA, BAIXADA SANTISTA, DESEMPREGO EM PERUÍBE 2017, DESEMPREGADOS, POSTOS / VAGAS DE TRABALHO, ECONOMIA, RECESSÃO NO BRASIL EM 2016 E 2017


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

RELATOR DA LAVA JATO FALECE EM ACIDENTE AÉREO - JANEIRO DE 2017





"Temos que mudar a pauta de hoje. A morte do ministro Teori Zavaski coloca mais incertezas no quadro já incerto da economia brasileira, mas que ensaiava alguns cenários mais positivos. E não falo aqui da teoria da conspiração não. A questão é que o ministro teria um papel fundamental no encaminhamento dos processos relacionados à Lava Jato, no que se refere ao envolvimento de políticos, do ex e do atual governo, E sabemos que todas as projeções para a economia, até esse otimismo mais recente, sempre tinham um porém por causa do cenário político, das delações e de possíveis desdobramentos da Lava Jato. O que se espera é que o processo siga seu curso, da mesma forma como ocorreria com Zavaski. Mas essa confiança vai depender muito de quem irá substitui-lo. No mínimo, podemos ter atrasos, um prolongamento desse suspense todo, do quanto o cenário político, do quanto a Lava Jato ainda poderá influenciar a esperada retomada do crescimento e a agenda de reformas, de ajustes, que podem fazer com que a economia brasileira e o país voltem aos trilhos. Há sinais mais positivos, como essa queda da inflação mais consistente, a perspectiva de uma queda mais acentuada e prolongada também dos juros, o avanço do ajuste fiscal, de reformas, até de um ânimo maior dos empresários diante disso tudo. É esperar que o imprevisível não jogue contra."





MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, OPERAÇÃO LAVA JATO, MINISTRO TEORI ZAVASCKI, FALECIMENTO, MORTE, ACIDENTE AÉREO, STF / SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, 2017


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

CARNÊ, FILAS E PACIÊNCIA - JANEIRO DE 2017



MARCADORES: CARNÊ DO IPTU, FILA, PREFEITURA, VENCIMENTO 20 DE JANEIRO DE 2017, ATUALIZAÇÃO, IMPOSTOS, TRIBUTOS, PRAZO DE PAGAMENTO, PERUÍBE, PERUIBENSES


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

SÓ OTIMISMO NÃO RESOLVE | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - JANEIRO DE 2017



O Governo tem tentado estimular um otimismo maior da sociedade na área econômica, e tem a seu favor a inflação e juros em queda. Isso gera um ânimo inicial, mas, na prática, pode não ser tão favorável assim.


MARCADORES: BRASIL, ECONOMIA BRASILEIRA, QUEDA NA INFLAÇÃO, QUEDA DOS JUROS, GOVERNO FEDERAL, PRESIDENTE MICHEL TEMER, RECESSÃO 2017

CHUVA FORTE EM PERUÍBE, ALGUNS PONTOS DE ALAGAMENTO - 16 DE JANEIRO DE 2017




Após meia hora de chuva forte, saí para filmar os estragos, e novamente vi uma cidade despreparada. O risco de uma grande enchente continua a fazer parte da nossa realidade.


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, CHUVA FORTE, PONTOS DE ALAGAMENTO, VERÃO 2017, RISCO DE ENCHENTE NA CIDADE

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

DUAS BOAS NOTÍCIAS: INFLAÇÃO E JUROS | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - JANEIRO DE 2017



O mercado já vinha dividido sobre os cortes na taxa básica de juros, mas no final veio o corte, o que é uma ótima notícia. Denise Campos de Toledo então destaca duas boas notícias do setor econômico: inflação e juros.


MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, RECESSÃO ECONÔMICA, INFLAÇÃO EM QUEDA, CORTE NA TAXA DE JUROS, RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2017

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

12 DE JANEIRO DE 2017: MUITA CHUVA E ALAGAMENTOS EM PERUÍBE



Este foi um dia de muita chuva e alagamentos em diferentes pontos de Peruíbe. Choveu tanto que a temperatura até caiu. Como todos sabemos, o novo governo herdou as mazelas deixadas pela administração anterior, e esta cidade prossegue com o risco real de outra grande enchente. Para isso, não existe solução num curto prazo, infelizmente. Pelo menos, a limpeza nas ruas (que reduz o risco de bueiros entupidos) já é visível.


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, CHUVAS EM JANEIRO DE 2017, TEMPORADA DE VERÃO, ALAGAMENTOS


PREFEITO DE PERUÍBE DETERMINA LIMPEZA DA CIDADE - JANEIRO DE 2017





Luiz Mauricio acredita que a zeladoria da cidade é fundamental para atrair turistas


O prefeito de Peruíbe, Luiz Mauricio, sempre afirmou que Peruíbe precisa fazer valer a sua vocação para o turismo. Para tanto, segundo diz, a zeladoria da cidade com a limpeza de ruas, avenidas, praças, pontos turísticos e praias é fundamental.

Por isso, uma de suas primeiras medidas, tomadas com o apoio do vice-prefeito, André de Paula, que também é o Secretário de Obras, foi determinar trabalhos de limpeza de ruas, avenidas e de lugares que devem estar limpos e bem cuidados.

Todos os dias as equipes com homens e máquinas saem pela manha e cumprem parte de uma agenda que visa dar uma nova cara para a cidade. Já é possível notar a diferença em vários lugares, antes tomados por mato e sujeira.

De acordo com pesquisas da Empresa Brasileira de Turismo – EMBRATUR, a primeira coisa que um turista observa em uma cidade quando a visita é a limpeza.

“Para que o turista tenha boa impressão de nossa cidade, fique mais tempo por aqui e nos recomende, até volte a nos visitar, é fundamental que ele encontre uma cidade limpa e bem cuidada”, afirma o prefeito de Peruíbe.

“Com a recuperação da cidade, teremos mais movimento o ano todo em hotéis, pousadas, restaurantes e em todo comercio de forma geral, gerando mais emprego e renda, fundamental para fazer girar a economia da cidade e resgatar a autoestima de nossa população”, concluiu o prefeito Luiz Maurício.



FONTE: DIÁRIO DO LITORAL


MARCADORES: TEMPORADA DE VERÃO 2016 / 2017, PERUÍBE, PERUIBENSES, LIMPEZA DAS RUAS, TURISMO, TURISTAS, VERANISTAS


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

OBRAS DO NOVO HOSPITAL DE PERUÍBE - JANEIRO DE 2017




MARCADORES: PERUÍBE, MUNÍCIPES PERUIBENSES, SUS / SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, PRONTO-SOCORRO, UPA / UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO, CONSTRUÇÃO DO NOVO HOSPITAL, OBRAS, PRÉDIO, EDIFÍCIO, PREFEITURA, NOVO GOVERNO MUNICIPAL 2017