segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

FRAGILIZADO, GOVERNO DEVE LANÇAR AGENDA POSITIVA | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - DEZEMBRO DE 2016



Um dos principais motivos para a queda de popularidade do Governo é o fraco desempenho da economia brasileira. Segundo Denise Campos de Toledo, o Governo, fragilizado, deve lançar uma agenda positiva.


MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, GOVERNO MICHEL TEMER, POPULARIDADE DO PRESIDENTE TEMER, FRACO DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA, IPCA, INFLAÇÃO EM QUEDA / 2017, RECESSÃO, REDUÇÃO NA TAXA BÁSICA DE JUROS, DÍVIDAS, AGENDA POSITIVA


sábado, 10 de dezembro de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / QUEDA DE JUROS DEVE LEVAR A LENTA MELHORA - DEZEMBRO DE 2016



A inflação enfim parece estar caindo, de um jeito que dê para notar. Os preços estão caindo? Um ou outro, em especial de comida. É preciso prestar atenção na diferença. Inflação em queda significa apenas que os preços estão subindo mais devagar, na média.

É pelo menos uma pequena boa notícia nesse mundão de coisa ruim que virou a economia brasileira.

Desde 1998 que os preços não subiam tão pouco em um mês de novembro. Desde essa época que os preços não subiam tão pouco no trimestre. E daí? As coisas continuam caras. Mas a boa notícia, miudinha, é que, com inflação menor, as taxas de juros podem cair mais rápido.

Quais taxas de juros? Do crediário, do cheque especial? Essas também. Mas, no começo, vão cair as taxas de juros que o Banco Central mais ou menos regula, que são as dos empréstimos entre bancos, basicamente.

Mas esses juros são o piso do mercado, são os juros do atacadão do mercado de dinheiro. No varejo, onde nós pegamos empréstimos, as taxas são muitíssimo maiores e vão cair no começo de um modo que não dá muito para perceber. Mas vão.

Qual a diferença? Com juros menores, as empresas têm menos custos para produzir, talvez até investir, mais adiante.

Com juros menores para consumo e para empresas, é possível que a economia brasileira comece pelo menos a sair do buraco onde está, ainda se arrastando.

Essa queda de juros vai resolver logo esta nossa crise pavorosa? Nem de longe. Vai ser uma melhora lenta. Primeiro, isso afeta as empresas. É possível que elas voltem a produzir mais.

O problema é que há tanta capacidade ociosa nas empresas que elas não vão precisar contratar muito mais gente ou comprar mais máquinas para produzir mais. Mas, mais adiante, pelo menos podem deixar de demitir.

É pouco? É. Mas é o que temos. Esta recessão é a pior desde que se tem notícia no Brasil, faz pelo menos 115 anos.



MARCADORES: DESEMPREGO, QUEDA NOS ÍNDICES DE INFLAÇÃO, PREÇOS DOS ALIMENTOS  EM, DESINFLAÇÃO, DEFLAÇÃO, RECESSÃO, DEPRESSÃO ECONÔMICA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALE-RIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHA COMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

JUIZ SERGIO MORO É OVACIONADO E APLAUDIDO EM EVENTO DE HOMENAGEM AO 'BRASILEIRO DO ANO' - DEZEMBRO DE 2016




MARCADORES: MÍDIA, IMPRENSA, REVISTA ISTOÉ, PREMIAÇÃO BRASILEIROS DO ANO 2016, JUIZ SERGIO MORO PREMIADO "BRASILEIRO DO ANO NA JUSTIÇA", BRASIL, OPERAÇÃO LAVA JATO, REPÚBLICA DE CURITIBA

ESTÁ NA HORA DE PLANEJAR A CEIA DE NATAL - DEZEMBRO DE 2016






MARCADORES: COMEMORAÇÃO CRISTÃ, 25 DE DEZEMBRO DE 2016, FERIADO NATALINO, CEIA DE NATAL, FESTA DE NATAL EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHA COMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

É HORA DE CONSERTAR O PAÍS | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - DEZEMBRO DE 2016



Vivemos uma das piores crises institucionais que o País já viu combinada com uma das piores crises na área econômica, e as duas estão atreladas. "É hora de consertar o País", diz Denise Campos de Toledo.




MARCADORES: CRISE INSTITUCIONAL, RECESSÃO 2016, INVESTIMENTOS, INDÚSTRIA, CONGRESSO NACIONAL, SENADO FEDERAL, STF, AJUSTE CONTAS PÚBLICAS, GOVERNO MICHEL TEMER

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / QUADRO ATUAL DA ECONOMIA GERA INSATISFAÇÃO - DEZEMBRO DE 2016



A pressão ou cobrança em cima de Henrique Meirelles ganhou força na medida em que a economia perdeu ritmo. O ministro fala em paciente saindo da UTI. Mas é um paciente que apresentou piora e inspira cuidados, com previsão de recuperação bem mais lenta que se previa. O ajuste fiscal é fundamental pra garantir uma retomada mais consistente do crescimento, em bases mais sólidas, que inspirem credibilidade. Agora, não dá pra focar a política econômica só na PEC dos Gastos e agora na Reforma da Previdência também. São medidas impopulares que, na prática, têm um efeito contracionista. Significam mais aperto. Não se vê a adoção de medidas que dêem mais fôlego à atividade econômica. Não falo de medidas populistas como as que eram lançadas no governo anterior, apenas pra garantir resultados de curto prazo, como isenções tributárias, aumento de programas sociais, corte irresponsável dos juros ou a gastança sem limite, que está na base da atual crise. Nada disso. O governo poderia ter acelerado as concessões de infraestrutura, transportes, estabelecido condições para facilitar a renegociação das dívidas de empresas e consumidores com o sistema financeiro, lançado alguma política pra estimular exportações. Ações de maior efeito e visibilidade. Não adianta alterar as regras para a compra de imóveis, se os interessados estão sem condições ou com receio de assumir dívidas. Até a política de juros do Banco Central está sendo cada vez mais questionada. Com a recessão do jeito que está, desemprego em alta, consumo em baixa e inflação caminhando para o centro da meta em 2017, talvez fosse o momento de um corte maior da taxa básica. Claro que houve surpresas, que não estavam na agenda, como a grave situação financeira dos Estados, que vai exigir medidas urgentes de contenção de despesas e outros ajustes, o que pesa na atividade, assim como a eleição de Trump nos Estados Unidos, que trouxe mais incertezas em relação ao cenário global, impondo maior cautela. Mas o fato é que o quadro atual da economia gera insatisfação na população, faz com que a pressão política também aumente, até de aliados, que não querem ficar associados a uma situação de crise, e ainda mexe com a confiança. Confiança que é importante pra retomada da economia, e retomada que parece mais distante. O mercado, na média, já prevê uma expansão do PIB de apenas 0,8% em 2017. Muito pouco diante do tombo dos últimos dois anos. No sufoco, o governo agora, fala em medidas microeconômicas de estímulo à economia. Vamos ver o que vai sair. Eu volto na quinta. Até lá.


MARCADORES: PEC 241 / 55, ECONOMIA EM 2017, GOVERNO MICHEL TEMER

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

DOIS VELÓRIOS E OS FATOS COMO ELES SÃO - DEZEMBRO DE 2016



Nessa singela foto, vemos o ditador, digo, presidente venezuelano, Nícolas Maduro, e os ex-presidentes brasileiros Lula e Dilma, velando o falecido DITADOR cubano Fidel Castro, lá na caribenha ilha socialista.




Já nessa, vemos o presidente Michel Temer com o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, no velório coletivo realizado no estádio da Chapecoense.

O que me espanta não são aqueles dois ex-presidentes velando o genocida cubano. O que espanta é que, mesmo com essa imagem que diz muito a respeito deles, AINDA TEM GENTE NESTE PAÍS QUE NÃO SE ARREPENDE DE TER VOTADO NOS DOIS. 

Quanto à segunda foto, vejo nela um presidente da república que não se intimidou com as suspeitas de que seria vaiado no triste velório coletivo (quem se atreveria?), e o digno prefeito chapecoense pesaroso. 

Esses são os fatos, tais como eles são, mas você pode ficar por aí, berrando "Fora Temer" nas redes sociais, e não se perguntando por qual motivo a dupla dinâmica esquerdista tem tanta admiração por alguém que governou Cuba durante décadas com mão de ferro, passando o poder PARA O PRÓPRIO IRMÃO, o Raul Castro. Pois é ....


MARCADORES: CIDADE DE CHAPECÓ, OESTE CATARINENSE, ESTADO DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, BRASILEIROS, VELÓRIO COLETIVO VÍTIMAS ACIDENTE AÉREO COLÔMBIA, CLUBE DE FUTEBOL CHAPECOENSE, ESTÁDIO DA CHAPECOENSE, SÁBADO 3 DE DEZEMBRO DE 2016, PRESIDENTE MICHEL TEMER NO VELÓRIO, PREFEITO LUCIANO BULIGON, VELÓRIO DO TIRANO, DIGO, EX-PRESIDENTE FIDEL CASTRO, LULA E DILMA NO VELÓRIO DO DITADOR CUBANO, NÃO TEVE VAIA, CUBA CAMINHANDO PARA A LIBERDADE


sábado, 3 de dezembro de 2016

PREFEITO DE CHAPECÓ E O PRESIDENTE TEMER NO ESTÁDIO DA CHAPECOENSE - DEZEMBRO DE 2016




MARCADORES: CIDADE DE CHAPECÓ, OESTE CATARINENSE, ESTADO DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, ACIDENTE AÉREO NA COLÔMBIA, TIME DE FUTEBOL CHAPECOENSE, ESTÁDIO DA CHAPECOENSE, PREFEITO DE CHAPECÓ LUCIANO BULIGON, DISCURSO, PRESIDENTE MICHEL TEMER, VELÓRIO COLETIVO, 3 DE DEZEMBRO DE 2016

HINO RELIGIOSO NA CHEGADA DAS VÍTIMAS FATAIS EM CHAPECÓ, SANTA CATARINA, 3 DE DEZEMBRO DE 2016






Na chegada dos corpos das vítimas fatais do acidente aéreo na Colômbia, foi tocado um hino religioso, o mesmo que ficou famoso por ter sido a última música a ser tocada pela banda que estava no naufrágio do TITANIC (MAIS PERTO MEU DEUS DE TI). Uma incrível homenagem.



MARCADORES: VELÓRIO EM CHAPECÓ, TIME DE FUTEBOL CHAPECOENSE, CHEGADA DAS VÍTIMAS NO AEROPORTO, HINO RELIGIOSO, MAIS PERTO MEU DEUS DE TI, SANTA CATARINA, BRASIL, BRASILEIROS, ACIDENTE AÉREO COLÔMBIA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / RISCO DE INGOVERNABILIDADE RONDA TEMER - DEZEMBRO DE 2016



O mercado está refletindo o ambiente político e econômico, com receio de um agravamento da crise nos vários aspectos. A disputa entre os poderes produz um desgaste maior da classe política, que pode bater no presidente Temer, já fragilizado pelo desempenho ruim da economia e pelo risco de maior envolvimento do governo nas denúncias da Lava Jato e nas delações, especialmente da Odebrecht, que estão para sair do forno. Pegou muito mal a armação da Câmara para desfigurar as medidas anticorrupção e a tentativa de Renan Calheiros de votar a matéria em regime de urgência, em resposta à ameaça dos procuradores de renunciarem à força tarefa da Lava Jato. O clima institucional está pesado e é tudo que o País não precisa num momento em que tenta reverter a crise econômica. Uma crise histórica como mostraram os dados do desemprego e do PIB que saíram nesta semana. Preocupou, principalmente, a queda dos investimentos, que é uma indicação de menor confiança das empresas, de investidores, nas perspectivas do País. Os investimentos estão em 16,5% do PIB, deveriam estar em 20% pra alavancar um desempenho melhor da economia. E a crise política pode tornar tudo mais difícil. Se essas arapucas do Congresso chegam às mãos de Temer para aprovar ou vetar, o governo pode ficar numa grande enrascada. Se aprova fica ainda mais impopular. E terá de tomar medidas impopulares, como a Reforma da Previdência, para promover o ajuste fiscal, fundamental pra dar uma base mais firme à retomada do crescimento. Se veta, arruma briga com o Congresso, que terá de aprovar as medidas. Sem o ajuste, o potencial de reação da economia fica mais comprometido. O governo Temer corre o risco de cair numa situação de ingovernabilidade como o anterior. Todo esse ambiente é que provocou a reação negativa do mercado. Reação que pode prosseguir, já que não podemos contar muito com a disposição da classe política de pacificar o País. E o cenário externo pode colocar mais lenha na fogueira, com a alta dos juros nos Estados Unidos, a política de Trump, as incertezas quanto aos rumos do bloco europeu. O ano de 2016 não vai deixar boas lembranças e já está contaminando o cenário de 2017.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

STF, ABORTO E A MINHA FALTA DE PACIÊNCIA - DEZEMBRO DE 2016







POSTAGEM RECOMENDADA: ABORTO E POBREZA DA MULHER


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, STF, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, LEGALIZAÇÃO DO ABORTO TERCEIRO MÊS DE GRAVIDEZ, MULHERES, GESTAÇÃO, FETO, BEBÊ, VIDA HUMANA, ABORTISTAS, BRASIL, BRASILEIRAS, 2017 E A LUTA CONTRA O ESQUERDISMO


PEC 55 (241) E A ESQUERDA ABORRECIDA - DEZEMBRO DE 2016



MARCADORES: PROJETO DE EMENDA CONSTITUCIONAL, PEC 55 (241), EXTREMA-ESQUERDA PROTESTA EM BRASÍLIA, VANDALISMO, DEPREDAÇÕES, CONGRESSO NACIONAL, SENADO, BRASIL, BRASILEIROS, TETO GASTOS PÚBLICOS