sábado, 20 de agosto de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / EFEITOS DA PINDAÍBA ESTÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS - AGOSTO DE 2016



Quando a gente ouve dizer que a arrecadação de impostos do governo caiu outra vez ou que o déficit cresce, a gente não costuma pensar logo no efeito disso na vida do dia a dia da maioria da população. Governo em situação financeira ruim significa, entre outras coisas, taxas de juros maiores, quando não inflação maior. Mas aí ainda estamos no reino meio enrolado da economia. Os efeitos mais imediatos da pindaíba vão aparecendo nos serviços públicos. O gasto com saúde fica restrito ao mínimo obrigatório. O investimento em infraestrutura, em obras, como estradas, quase desaparece.

Por isso, convém prestar muita atenção a indicadores preocupantes, como mais um resultado ruim da receita de impostos do governo federal. Neste ano, já descontada a inflação, a receita caiu mais 6%. Está no menor nível desde 2010. Repita-se: 2010, faz seis anos.

Era de esperar. No conjunto, a economia brasileira, a produção e a renda no país, regrediram vários anos.

Por enquanto, no governo federal, o resultado mais desastroso da perda de receita ocorre na queda dos investimentos: em novas obras, novos hospitais, infraestrutura em geral.

O gasto do governo em obras caiu pela metade no ano passado. Vai cair mais neste ano. As verbas para as universidades federais estão minguando. As verbas para a saúde estão no osso, enquanto a população aumenta, envelhece e procura mais o SUS, pois fica sem plano de saúde porque perdeu o emprego.

Essa é a relevância de a gente prestar atenção nas contas do governo.

Quando a situação vai melhorar? Vai demorar uns bons anos. Em geral, a receita de impostos aumenta quando o consumo e o emprego voltam a crescer. Mas isso só deve acontecer lá pelo final do ano que vem, mesmo com a economia em geral melhorando em outros setores.

Quer dizer, mesmo que o PIB, a economia, volte a crescer, como deve ocorrer no ano que vem, devagarinho, ainda vai haver desemprego tão ruim quanto neste 2016. Do mesmo modo, o governo não vai recuperar a receita que perdeu na recessão antes de uns dois, três anos. Serão anos de cinto apertado.


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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

PERUÍBE, 19 DE AGOSTO DE 2016, MANHÃ COM TEMPERATURA EM 14°, COM PANCADAS DE CHUVA



Temos uma manhã fria, em 14 graus, e pancadas de chuva durante o dia. O inverno prossegue surpreendendo.


MARCADORES: INVERNO DE 2016 EM PERUÍBE, FRIO, CHUVA, BAIXAS TEMPERATURAS

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

MEU COMENTÁRIO TARDIO SOBRE A CARTA DE DILMA - AGOSTO DE 2016



"Mensagem da Presidenta Dilma ao Senado e ao Povo Brasileiro

Brasília, 16 de agosto de 2016

Dirijo-me à população brasileira e às Senhoras Senadoras e aos Senhores Senadores para manifestar mais uma vez meu compromisso com a democracia e com as medidas necessárias à superação do impasse político que tantos prejuízos já causou ao País.

Meu retorno à Presidência, por decisão do Senado Federal, significará a afirmação do Estado Democrático de Direito e poderá contribuir decisivamente para o surgimento de uma nova e promissora realidade política.

Minha responsabilidade é grande. Na jornada para me defender do impeachment me aproximei mais do povo, tive oportunidade de ouvir seu reconhecimento, de receber seu carinho. Ouvi também críticas duras ao meu governo, a erros que foram cometidos e a medidas e políticas que não foram adotadas. Acolho essas críticas com humildade e determinação para que possamos construir um novo caminho.

Precisamos fortalecer a democracia em nosso País e, para isto, será necessário que o Senado encerre o processo de impeachment em curso, reconhecendo, diante das provas irrefutáveis, que não houve crime de responsabilidade. Que eu sou inocente.

No presidencialismo previsto em nossa Constituição, não basta a desconfiança política para afastar um Presidente. Há que se configurar crime de responsabilidade. E está claro que não houve tal crime. Não é legítimo, como querem os meus acusadores, afastar o chefe de Estado e de governo pelo “conjunto da obra”.

Quem afasta o Presidente pelo “conjunto da obra” é o povo e, só o povo, nas eleições. Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de estado. O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta.

Ao invés disso, entendo que a solução para as crises política e econômica que enfrentamos passa pelo voto popular em eleições diretas. A democracia é o único caminho para a construção de um Pacto pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça Social. É o único caminho para sairmos da crise.

Por isso, a importância de assumirmos um claro compromisso com o Plebiscito e pela Reforma Política. Todos sabemos que há um impasse gerado pelo esgotamento do sistema político, seja pelo número excessivo de partidos, seja pelas práticas políticas questionáveis, a exigir uma profunda transformação nas regras vigentes.

Estou convencida da necessidade e darei meu apoio irrestrito à convocação de um Plebiscito, com o objetivo de consultar a população sobre a realização antecipada de eleições, bem como sobre a reforma política e eleitoral. Devemos concentrar esforços para que seja realizada uma ampla e profunda reforma política, estabelecendo um novo quadro institucional que supere a fragmentação dos partidos, moralize o financiamento das campanhas eleitorais, fortaleça a fidelidade partidária e dê mais poder aos eleitores.

A restauração plena da democracia requer que a população decida qual é o melhor caminho para ampliar a governabilidade e aperfeiçoar o sistema político eleitoral brasileiro. Devemos construir, para tanto, um amplo Pacto Nacional, baseado em eleições livres e diretas, que envolva todos os cidadãos e cidadãs brasileiros.

Um Pacto que fortaleça os valores do Estado Democrático de Direito, a soberania nacional, o desenvolvimento econômico e as conquistas sociais. Esse Pacto pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça Social permitirá a pacificação do País.

O desarmamento dos espíritos e o arrefecimento das paixões devem sobrepor-se a todo e qualquer sentimento de desunião. A transição para esse novo momento democrático exige que seja aberto um amplo diálogo entre todas as forças vivas da Nação Brasileira com a clara consciência de que o que nos une é o Brasil.

Diálogo com o Congresso Nacional, para que, conjunta e responsavelmente, busquemos as melhores soluções para os problemas enfrentados pelo País. Diálogo com a sociedade e os movimentos sociais, para que as demandas de nossa população sejam plenamente respondidas por políticas consistentes e eficazes.

As forças produtivas, empresários e trabalhadores, devem participar de forma ativa na construção de propostas para a retomada do crescimento e para a elevação da competitividade de nossa economia.

Reafirmo meu compromisso com o respeito integral à Constituição Cidadã de 1988, com destaque aos direitos e garantias individuais e coletivos que nela estão estabelecidos. Nosso lema persistirá sendo “nenhum direito a menos”.

As políticas sociais que transformaram a vida de nossa população, assegurando oportunidades para todas as pessoas e valorizando a igualdade e a diversidade deverão ser mantidas e renovadas. A riqueza e a força de nossa cultura devem ser valorizadas como elemento fundador de nossa nacionalidade. Gerar mais e melhores empregos, fortalecer a saúde pública, ampliar o acesso e elevar a qualidade da educação, assegurar o direito à moradia e expandir a mobilidade urbana são investimentos prioritários para o Brasil. Todas as variáveis da economia e os instrumentos da política precisam ser canalizados para o País voltar a crescer e gerar empregos.

Isso é necessário porque, desde o início do meu segundo mandato, medidas, ações e reformas necessárias para o País enfrentar a grave crise econômica foram bloqueadas e as chamadas pautas-bomba foram impostas, sob a lógica irresponsável do “quanto pior, melhor”.

Houve um esforço obsessivo para desgastar o governo, pouco importando os resultados danosos impostos à população. Podemos superar esse momento e, juntos, buscar o crescimento econômico e a estabilidade, o fortalecimento da soberania nacional e a defesa do pré-sal e de nossas riquezas naturais e minerárias.

É fundamental a continuidade da luta contra a corrupção. Este é um compromisso inegociável. Não aceitaremos qualquer pacto em favor da impunidade daqueles que, comprovadamente, e após o exercício pleno do contraditório e da ampla defesa, tenham praticado ilícitos ou atos de improbidade.

Povo brasileiro, Senadoras e Senadores,

O Brasil vive um dos mais dramáticos momentos de sua história. Um momento que requer coragem e clareza de propósitos de todos nós. Um momento que não tolera omissões, enganos, ou falta de compromisso com o País.

Não devemos permitir que uma eventual ruptura da ordem democrática baseada no impeachment sem crime de responsabilidade fragilize nossa democracia, com o sacrifício dos direitos assegurados na Constituição de 1988. Unamos nossas forças e propósitos na defesa da democracia, o lado certo da História.

Tenho orgulho de ser a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Tenho orgulho de dizer que, nestes anos, exerci meu mandato de forma digna e honesta. Honrei os votos que recebi.

Em nome desses votos e em nome de todo o povo do meu País, vou lutar com todos os instrumentos legais de que disponho para assegurar a democracia no Brasil. A essa altura todos sabem que não cometi crime de responsabilidade, que não há razão legal para esse processo de impeachment, pois não há crime.

Os atos que pratiquei foram atos legais, atos necessários, atos de governo. Atos idênticos foram executados pelos presidentes que me antecederam. Não era crime na época deles, e também não é crime agora.

Jamais se encontrará na minha vida registro de desonestidade, covardia ou traição. Ao contrário dos que deram início a este processo injusto e ilegal, não tenho contas secretas no exterior, nunca desviei um único centavo do patrimônio público para meu enriquecimento pessoal ou de terceiros e não recebi propina de ninguém.

Esse processo de impeachment é frágil, juridicamente inconsistente, um processo injusto, desencadeado contra uma pessoa honesta e inocente.

O que peço às senadoras e aos senadores é que não se faça a injustiça de me condenar por um crime que não cometi. Não existe injustiça mais devastadora do que condenar um inocente.

A vida me ensinou o sentido mais profundo da esperança. Resisti ao cárcere e à tortura. Gostaria de não ter que resistir à fraude e à mais infame injustiça. Minha esperança existe porque é também a esperança democrática do povo brasileiro, que me elegeu duas vezes Presidenta."



Primeiro, uma análise simples e demolidora:



E a minha humilde opinião:





MARCADORES: CARTA DE DILMA, TEIMA PRESIDENTA, "INOCENTA", RETA FINAL


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

CONSTRUÇÃO CIVIL FECHA 465 MIL POSTOS DE TRABALHO EM 12 MESES - AGOSTO DE 2016





O nível de emprego na indústria da construção civil retornou aos patamares registrados em 2009


DA AGÊNCIA BRASIL

Em 12 meses, a construção civil brasileira fechou 465 mil postos de trabalho, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (16) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). No primeiro semestre de 2016, o setor acumula a perda de 139,1 mil vagas, sendo 33 mil em junho (-1,18%). O ramo emprega atualmente 2,76 milhões de trabalhadores.

De acordo com o presidente do Sinduscon, José Romeu Ferraz Neto, o nível de emprego da indústria da construção retornou aos patamares registrados em 2009. “O número de vagas fechadas na indústria da construção desde 2014 deverá ultrapassar 1,1 milhão até o fim de 2016. Isso representa 30% do total de trabalhadores que o setor chegou a empregar antes da crise”, ressaltou.

Apesar da gravidade da situação, Ferraz disse acreditar que a recuperação é possível se forem tomadas medidas que melhorem o cenário atual. “O setor voltará a empregar rapidamente se medidas urgentes destinadas à expansão da infraestrutura e à contratação de habitação popular forem tomadas, junto com o lançamento de novas concessões e Parcerias Público-Privadas. Esse esforço precisa envolver tanto a União quanto estados e municípios”, acrescentou.

Em junho, a região que teve a maior redução percentual no número de postos de trabalho foi a Nordeste (-1,51%), com a perda de 8,6 mil vagas. No Sudeste foram fechadas 20,9 mil colocações, uma retração de -1,48%. Em São Paulo foram cortados 9,8 mil postos, uma queda de -1,32% no nível de emprego.



FONTE: A TRIBUNA



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A CAMPANHA ESTÁ LÁ FORA - AGOSTO DE 2016



A campanha eleitoral está lá fora. Não passará um dia, até 1 de outubro, em que não esqueceremos das já próximas eleições municipais, para o cargo de prefeito e 15 vagas de vereadores.

Veremos muitíssimas carreatas, comícios, faixas, cartazes, cavaletes, canções, propagandas nas redes sociais, etc , que tornarão impossível ignorarmos que a atual administração municipal está chegando ao fim. Sobrarão discursos, promessas, belas palavras .... e vários eleitores esperançosos, e portanto otimistas para com o futuro. Terão também os pessimistas e uns poucos que defino como realistas, ou seja, conscientes de que o próximo prefeito terá de, pura e simplesmente, levantar o PERUBANIC do fundo do mar.

A campanha está lá fora. Escolham com cuidado.


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2016, CAMPANHA ELEITORAL COMEÇA 16 DE SETEMBRO / TERMINA DIA 1 DE OUTUBRO, CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO, CANDIDATOS AO CARGO DE VEREADOR

terça-feira, 16 de agosto de 2016

ELEIÇÕES EM PERUÍBE 2016 / CANDIDATOS AOS CARGOS DE PREFEITO E VICE- PREFEITO - AGOSTO DE 2016




ALEX MATOS 15 / VICE ZECA DA FIRENZE
 PMDB - PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO
COLIGAÇÃO PMDB / PV / PP / PRP / PMB / PEN

BARROS 10 / VICE MAEDA
PRB - PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO

EMER 27 / VICE APOLONIA
PSDC - PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA CRISTÃO
COLIGAÇÃO PSL / PTN / DEM / PSDC / PRTB / PTC / PC do B

GILSON BARGIERI 40 / VICE KAIO LIMA
PSB - PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO
COLIGAÇÃO PSB / PPS / PPL

LUIZ MAURÍCIO 45 / VICE ANDRÉ LUIZ DE PAULA
PSDB - PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
COLIGAÇÃO PSDB / SD / REDE / PHS

MARIO OMURO 55 / VICE ALBERTO DIMENSÃO
PSD - PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO

NELSON DO POSTO 22 / VICE DAVI DE ANDRADE
PR - PARTIDO DA REPÚBLICA

DR. VALDEZ 70 / VICE SARGENTO MEUCCI
PT DO B - PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL
COLIGAÇÃO PMN / PT DO B




FONTES: ELEIÇÕES 2016

                    PREFEITO 2016


Os nomes dos candidatos ao cargo de prefeito e os seus respectivos vices foram colocados em ordem alfabética. Peço que caso aja alguma incorreção nas informações aqui postadas, que eu seja informado, para que possa fazer as correções. Agradeço a atenção.


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, 16 DE AGOSTO DE 2016 / INÍCIO DA CAMPANHA ELEITORAL, CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO, CANDIDATOS AO CARGO DE VICE-PREFEITO, ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016, ELEIÇÃO DOMINGO 2 DE OUTUBRO DE 2016

sábado, 13 de agosto de 2016

PERUÍBE, NOITE DE SÁBADO, 13 DE AGOSTO DE 2016: TEMPERATURA EM 8°.



Pois é, diziam que o frio já estava acabando, mas esta noite, a temperatura caiu para apenas 8 graus, com sensação térmica em 12 graus. Agora a pouco, aproveitei para me esquentar junto a fogueira da foto e comi batata-doce assada com uns amigos. Eita tempo bom!


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, FRIO, NOITE GELADA, BAIXA TEMPERATURA, INVERNO DE 2016

CALENDÁRIO DAS ELEIÇÕES 2016 E ENTENDA O QUE CADA CANDIDATO PODE FAZER - AGOSTO DE 2016



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DEPUTADO FEDERAL JAIR MESSIAS BOLSONARO FALA DA IMPORTÂNCIA DO NIÓBIO - AGOSTO DE 2016



Na guerra política, o deputado Jair Bolsonaro já sacou que, na luta contra a rotulagem imposta a ele pela mídia, resta ao mesmo, usando a internet, demonstrar que não é um político "dum único assunto". Nesse vídeo ele fala do NIÓBIO, um importantíssimo minério do qual o Brasil possui gigantes reservas, as maiores do mundo.


MARCADORES: DEPUTADO FEDERAL JAIR MESSIAS BOLSONARO FALA DO NIÓBIO, MINERAL ESTRATÉGICO, MINERAÇÃO, CIDADE DE ARAXÁ, ESTADO DE MINAS GERAIS, CBMM, BRASIL, BRASILEIROS, ECONOMIA, DESENVOLVIMENTO, MINERADORAS, RIQUEZAS MINERAIS NO VALE DO RIBEIRA, MINÉRIOS EM CAJATI, BARRA DO TURVO, IPORANGA, ESTADO DE SÃO PAULO, ESTADO DO PARANÁ, TECNOLOGIA, EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, BOLSONARO PRESIDENTE 2018


DENISE CAMPOS DE TOLEDO / GOVERNO TEMER TERÁ DE MOSTRAR MAIS FORÇA POLÍTICA - AGOSTO DE 2016



O governo afinou o discurso em relação à renegociação da dívida dos Estados pra evitar qualquer abalo na confiança da sociedade, dos agentes econômicos, quanto à execução do ajuste fiscal. O presidente interino, Michel Temer, como nós vimos, disse que o veto ao reajuste do funcionalismo, por dois anos, poderia "embaraçar" a renegociação. Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em evento em São Paulo afirmou que o veto não era totalmente necessário. Tentam mostrar que os Estados terão de adequar as despesas com funcionalismo, que são o maior fator de desequilíbrio das finanças, ao limite de ampliação de gastos que será imposto, a todo o setor público, pela PEC que deve restringir o aumento das despesas à inflação do ano anterior. É ver na prática o que vai acontecer. É inegável que houve uma resistência política mais forte que se previa. O governo teve de fazer concessões, de mudar o projeto original, pra garantir a aprovação, que não está concluída. Essa pode ser uma indicação de dificuldades que também poderá ter com outras propostas. A PEC que limita os gastos, por enquanto, é uma grande aposta. Dependendo do encaminhamento, também poderá sofrer alterações importantes. Um ponto já muito questionado é a mudança do percentual obrigatório de recursos para a saúde e educação, que são áreas prioritárias. O governo terá de convencer a sociedade e os parlamentares que a inclusão das duas áreas no limite de gastos não significa uma redução obrigatória da destinação de recursos ou o comprometimento de uma maior eficiência que possam ter. Um desafio muito grande. Depois vem a reforma da Previdência, que é fundamental pra assegurar uma trajetória melhor para as finanças públicas a longo prazo. Outra proposta pra lá de polêmica. E ainda são aguardadas as concessões, privatizações, revisão de desonerações e até a esperada retomada da economia que vai ajudar a melhorar a arrecadação, a receita do governo. O que ficou da discussão toda desta semana é que o governo Temer vai ter que mostrar muito mais força política pra poder avançar mesmo com o ajuste fiscal. Eu volto na segunda feira. Até lá.


MARCADORES: LIMITAÇÃO NOS GASTOS PÚBLICOS, GOVERNO MICHEL TEMER, ACORDOS COM OS GOVERNOS ESTADUAIS, FUNCIONALISMO PÚBLICO

DESEMPREGADOS FAZEM PROTESTO PELAS RUAS E AVENIDAS DE CUBATÃO, SP - AGOSTO DE 2016




Eles fizeram uma passeata com cartazes contra a falta de empregos.
 Manifestantes fecharam ruas e foram até a Prefeitura de Cubatão.


Do G1 Santos




Cerca de 1500 pessoas desempregadas de Cubatão (SP) e outras cidades da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, realizaram um protesto contra a falta de vagas na região, nesta sexta-feira (12). Por volta das 8h30, os desempregados se reuniram em frente a subsede do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção (Sintracomos). Com faixas e cartazes, os manifestantes se deslocaram até o paço municipal.

Além de reivindicar postos de trabalho, eles organizarão uma coleta de alimentos para várias famílias dos desempregados que já passam extremas dificuldades.



FONTE: G1 SANTOS


MARCADORES: CUBATÃO, CUBATENSES, TRABALHADORES DESEMPREGADOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, INDÚSTRIA, PÓLO INDUSTRIAL

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

MESMO SEM MEDALHA NO RIO, MARIANA SILVA TERÁ FESTA EM PERUÍBE (SP) - AGOSTO DE 2016





Judoca será recebida com festa da prefeitura quando voltar à cidade. Mariana inspirou a criação de uma escolinha de judô, projeto esportivo que tem seu irmão como treinador de 30 crianças e adolescentes


Estadão conteúdo

Em Peruíbe, litoral sul do Estado de São Paulo, parentes e amigos acompanharam as lutas da judoca Mariana Silva nos Jogos Olímpicos do Rio em um telão instalado na Associação dos Engenheiros. A atleta é uma estrela na cidade turística de 64,5 mil habitantes.

Cerca de 60 pessoas, entre elas o irmão mais novo, Wanderlei Santos, de 19 anos, vibraram com as vitórias e não esconderam a tristeza quando Mariana perdeu a chance de disputar a final e, depois, a medalha de bronze. “O que importa é que ela chegou lá e foi muito valente. Ela ainda tem muita coisa pela frente”, disse o irmão.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, a judoca será recebida com festa quando voltar à cidade. Mariana inspirou a criação de uma escolinha de judô no bairro Caraguava, um projeto esportivo da prefeitura que tem Wanderlei como treinador de cerca de 30 crianças e adolescentes. Outro irmão, Wagner, e a irmã mais nova, Milena, também são judocas – Milena foi levada por Mariana para o Minas Tênis Clube, de Belo Horizonte.

Wanderlei conta que Mariana começou no judô aos sete anos, incentivada por Wagner, que percebeu o grande potencial da irmã. Ainda criança, a menina foi encaminhada para o Núcleo de Ações Educativas e Sociais da prefeitura, onde passou a treinar. Aos nove anos, ela já era campeã brasileira, na categoria infantil, e aos 11, campeã pan-americana. “No início o esporte era diversão, mas depois passou a ser o foco da vida dela”, disse Wagner.

Quando tinha 15 anos, a judoca viajou para o Japão, em um intercâmbio que durou cinco anos, nos quais aprimorou suas técnicas de luta. “Ela voltou muito mais focada, mais disciplinada. (O Japão) Foi uma boa escola para ela”.



FONTE: METRÓPOLES


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