segunda-feira, 29 de novembro de 2010

VI FESTA CAIÇARA EM PERUÍBE ESNOBADA PELA MÍDIA




Não pude visitar a VI FESTA CAIÇARA, mas parentes meus foram lá e afirmaram que foi um sucesso, apesar da falta de divulgação e das condições difíceis em que foi realizada. O espaço era insuficiente para tanta gente, tal como em 2009. E a mídia não demonstrou estar interessada, o que me espanta.


Basta dizer que até a prefeita Milena ESTEVE LÁ, ao contrário do ano passado. Mas isso é algo que NEM NO BLOG DELA FOI CITADO, e duvido que algum jornal trate disso, inclusive com fotos, a não ser que seja para me desmentir. Tamanho desprezo para um evento tão importante para esta cidade não se justifica.


Deve ser aquele raciocínio tosco de que a CULTURA CAIÇARA NÃO ATRAI TURISTAS. Portanto não merece atenção. Elogio a escola municipal Barão de Mauá em prosseguir com esse trabalho muito benéfico para os caiçaras, já que divulga a sua cultura.


Recomendado: http://peruibenastrevas.blogspot.com/2009/11/v-festa-caicara-em-peruibe-dificil.html


Ah, sim. Se eu conseguir alguma foto da festa ( não pude ir lá ) a colocarei no texto depois.

O RIO DE JANEIRO E O VELHO OESTE





Como o Rio lida com assassinos. Como o Velho Oeste lidava com eles.


Julio Severo


Apesar do título, a cidade do Rio de Janeiro nada tem a ver com o Velho Oeste americano. Não que não houvesse violência no Velho Oeste. Havia, mas não tanto quanto se vê no Rio em pleno século XXI.


A injustiça que abunda no Rio não abundava no Velho Oeste. Tal qual no Rio, todos os criminosos do Velho Oeste portavam armas para seus crimes. Mas, muito diferente do Rio, no Velho Oeste TODOS portavam armas, de modo que para atacar o inocente, o criminoso precisava ser bastante astuto para não acabar liquidado.


Os criminosos do Rio atacam suas vítimas na confiança de que o Estado tenha feito seu trabalho sujo de desarmar a população, garantindo assim total insegurança para as vítimas e total segurança para os assassinos.


No Rio moderno, o assassino escapa muitas vezes impune. Para o criminoso do Velho Oeste, o Rio seria um lugar verdadeiramente maravilhoso, pois a impunidade que reina no Rio não reinava no Velho Oeste. O assassino americano era rapidamente julgado e enforcado. Quando fugia, era perseguido pelo xerife e cidadãos prontos para garantir que o assassino pagasse com sua vida a vida que ele tirou. Quando o criminoso fugia para lugar desconhecido, sua cabeça era colocada a prêmio, que significava que qualquer pessoa que o achasse ou matasse receberia um prêmio em dinheiro.


A ética de defesa pessoal para o cidadão e pena capital para os assassinos era no Velho Oeste sustentada nos princípios da Bíblia. A ética protestante (ou evangélica) governava majoritariamente a sociedade americana no século XIX. Os inocentes tinham a Bíblia numa mão e o revólver na outra.


No Rio, embora o número de evangélicos e cristãos seja enorme, não existe ética que influencie as leis a dar aos cidadãos o direito de se defender nem tire do criminoso sua existência de atividades assassinas. No Brasil em geral e no Rio em particular, na mão os inocentes só podem ter a Bíblia, ficando nas mãos de todos os assassinos os revólveres, fuzis, metralhadoras, etc.


No Velho Oeste, os criminosos eram enfrentados a bala pelos próprios cidadãos, que tinham seus rifles prontos para fazer feroz resistência ao crime.


No Rio, os cidadãos se escondem das balas quando conseguem. Quando não conseguem, são atingidos, até mesmo por balas perdidas.


No Velho Oeste, bastava apenas um assassinato para o criminoso — fosse adulto ou adolescente — ganhar forca. Não havia ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) nem defensores dos direitos dos bandidos.


No Rio, os criminosos disputam quem mata mais, e assassinos adolescentes nunca ganham cadeia, tendo garantidos seus direitos pelo ECA de matarem quantos cidadãos quiserem. Aos 18 anos, o ECA lhes garante soltura da instituição de reabilitação, com ficha totalmente limpa, como se eles nunca tivessem matado uma mosca em toda a vida. É de estranhar então que no Rio haja muitos defensores dos direitos dos bandidos, fartamente pagos com dinheiro de impostos?


No Velho Oeste, o bandido tinha de pensar duas vezes antes de atacar um inocente, para não acabar ele próprio com uma bala no meio da testa.


No Rio, o bandido não precisa pensar, pois só suas vítimas acabam com uma bala no meio da testa.


No Velho Oeste, a forca era o destino certo do assassino.


No Rio, a morte é o destino das vítimas dos assassinos, que podem optar por forca, torturas e quaisquer outros sadismos que desejem aplicar às vítimas.
Entre o Velho Oeste e o Rio, eu preferiria o Velho Oeste. Lá pelo menos eu poderia me defender.


E tenho certeza de que ninguém do Velho Oeste escolheria o Rio, uma cidade verdadeiramente maravilhosa para todos os tipos de crimes.


O americano do Velho Oeste no Rio perderia automaticamente sua arma e seu direito de se defender e defender sua família, ficando completamente exposto aos criminosos muito bem armados. Se num caso de agressão criminosa contra sua vida ele por “infelicidade” conseguisse tirar do criminoso sua arma e o executasse, ele seria automaticamente condenado pelos grupos de direitos humanos, sempre prontos a castigar qualquer ação dos cidadãos que conseguem despachar um criminoso.


Há também as redes de televisão, que denunciam qualquer atitude indelicada contra os criminosos, garantindo assim a segurança e os “direitos humanos” deles.


No Velho Oeste, havia igualdade. O bandido andava armado e atirava. Mas todos os cidadãos também andavam armados. Eram criminosos armados contra cidadãos armados.
No Rio, a desigualdade é total. Para imensa alegria dos bandidos, só eles andam armados. São criminosos fortemente armados contra uma população fortemente desarmada, onde o assassino se sente como raposa a solta no galinheiro. Esse galinheiro se chama Rio. Esse galinheiro também se chama Brasil.


Enquanto os assassinos do Rio torturam e matam inocentes, a vítima que consegue retribuir dez por cento ao criminoso é condenada como violadora de direitos humanos. O Rio assim virou um inferno.


Se o Velho Oeste fosse como o Rio, seria um inferno para os inocentes, e um lugar maravilhoso para os assassinos.


Contudo, o Velho Oeste não era como o Rio, de modo que os caubóis diriam: Ainda bem que não estamos no Rio!


Por amor à justiça e aos inocentes, eu diria: Que pena que o Rio não é como o Velho Oeste!



Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/


COMPLEXO DO ALEMÃO ESTÁ DOMINADO / NOVEMBRO DE 2010


HE-MAN : A FAMOSA MUSICA ELETRÔNICA DO AZUL Y NEGRO



Nesta Peruíbe dos já distantes anos oitenta, por volta de 1986, eu assisti na GLOBO a uma nova fase do desenho do HE-MAN, formada por episódios mais sombrios, marcados por uma trilha sonora inusitada. A famosa empresa de dublagem, a Herbert Richards, usou nessa fase músicas de uma dupla de espanhóis chamada AZUL Y NEGRO.


Para os trintões e quarentões matarem as saudades, seguem as célebres FANTASÍA DE PIRATAS E FUMAN CHU. Bons tempos:





sábado, 27 de novembro de 2010

VAGABUNDOS DO COMPLEXO DO ALEMÃO ESTÃO DESESPERADOS !!! / 27 DE NOVEMBRO DE 2010


Agora que literalmente A CASA CAIU, eles querem bancar os revolucionários. Esse panfleto foi distribuído por todo o COMPLEXO DO ALEMÃO.


Cliquem na imagem para ampliar.


“Foi decretada pela união dos partidos CV, ADA e TCP todos os partidos que tenha respeito e lealdade, força, humildade e amor no coração e muita dignidade a favor de todas as comunidades, por favor se unam a nós.

Foi decretado pela união dos partidos, que quando tiver repressão da polícia em qualquer favela fazendo covardia, derramando o sangue, todas as comunidades pegarão seus fuzis e atiraram em prédios, em carros importados e no que tem de mais rico e próximo a sua favela, saqueando empresas, lojas, mercados!

Foi decretado pela união dos partidos, que cada morador inocente pobre que a polícia matar, morrerá duas pessoas ricas.

Foi decretado pela união dos partidos, que cada integrante do partido que a polícia matar morrerá dois policiais e seus familiares, pela união das comunidades que se cansou da covardia dos policiais e do sistema, porque são eles que trazem as drogas e as armas, o empresário financia e a polícia facilita, ficam os políticos roubando bilhões, matando muita gente só com uma caneta, depois quer mandar quem trás as drogas e as armas para o partido vir aqui na comunidade e matar inocente pobre não dá lucro para a boca de fumo, quem compra todas drogas são as classes médias e os ricos.

Irmão, pode piar em qualquer favela olhando na bola dos olhos, mostrar que esse modo de agir é retrólogo, a revolução verbal é aterrorizadora, junta seus pedaços e vem pra arena, nosso irmão do PCC falou que o inimigo está de terno e gravata em nome da paz e a favor de todas as favelas, que é a hora da união, da revolução. Definitivamente, sem união não dá, então vamos todos juntos”.

BOPE E FUZILEIROS INVADINDO A VILA CRUZEIRO NO RIO DE JANEIRO DIA 25/11/10


















E incapazes de enfrentar tamanha operação militar, os traficantes machões fogem para o COMPLEXO DO ALEMÃO:


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

OLAVO DE CARVALHO FALA SOBRE O MAKENZIE E LUIZ MOTT




ATENÇÃO:Olavo costuma se utilizar de uma linguagem que eu desaprovo, mas mesmo assim seus argumentos são extremamente lógicos.

STUDIO CLASS. WEB RÁDIO DE QUALIDADE EM PERUÍBE




Para quem não suporta tantas porcarias de rádios online que abundam por aí, recomendo a STUDIO CLASS. Desde que conheci a peruibense ONDA BRASIL FM 87,9 , não escutava uma programação local tão boa.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

PALAVRAS DE UM ANTINAZISTA TARDIO






“Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar…”

Martin Niemöller


EXPOVALE DESTE ANO TERÁ ÁREA DE SHOWS PAVIMENTADA, MAIS CAMAROTES E ESTANDES





Em entrevista coletiva, a prefeita Sandra Kennedy, o presidente da ACIAR e da comissão organizadora, Henrique Rodrigues Wolf, além de outros membros da comissão anunciaram oficialmente os detalhes da organização da feira. “Vamos repetir a fórmula do ano passado, em que a ACIAR assumiu a organização do evento, pelo resultado da feira e pela entidade representativa que é”, disse a prefeita.



Na infraestrutura, a principal novidade é na área de shows, que será pavimentada. Serão 4 mil metros quadrados de pavimento patrocinado pela concessionária OHL. A praça de alimentação, que no ano passado ficou ao lado da arena de shows, agora ficará de frente para o palco. Assim, além de aumentar a área para o público, quem estiver na praça de alimentação (que será coberta) também poderá curtir os artistas. O número de camarotes aumentou – 88 no total -, assim como os estandes na área de exposição comercial: são 46, oito a mais que no ano passado.

Sobre as dúvidas de que o evento poderia não se realizar, a prefeita destacou que pela importância que a feira representa para o município, nem é preciso repetir mais, pois todo ano haverá Expovale. Sandra Kennedy aproveitou para esclarecer algumas questões referentes ao financiamento da feira.

“Todo ano, a Prefeitura repassa R$ 150 mil para a realização do evento. No ano passado, houve a devolução de R$ 37 mil, portanto, não é que houve prejuízo, pois nem sempre se consegue devolver esse recurso. A festa custa em torno de R$ 600 mil e é financiada com recursos de patrocínio”

, explicou a prefeita.

A gerente administrativa da ACIAR, Marlete Tamasia, que também integra a comissão organizadora, disse que nos 12 anos em que a entidade participa da Expovale já ocorreram todas as situações. “A feira já deu prejuízo, assim como já teve lucro. No histórico da festa já houve devolução do recurso para a Prefeitura, assim como teve edições em que não houve”, esclareceu.

Outra novidade deste ano é em relação à contratação dos shows. Antes, os shows eram pagos com patrocínio. Desta vez, a comissão fechou contrato com o Som da Ilha, que assumiu uma parceria de risco ao contar apenas com a bilheteria de três dos quatro shows (sexta, sábado e domingo). Ou seja, a empresa contrata os shows e receberá o recurso obtido da bilheteria para pagar os artistas.

Programação de shows

Dia 2/12 – Irmão Lázaro (entrada franca)
Dia 3/12 – Inimigos da HP
Dia 4/12 – Nando Reis
Dia 5/12 – Luan Santana

Passaporte antecipado para os três shows: R$ 40,00
Na bilheteria de cada show: R$ 40,00

Pontos de vendas em Registro: ACIAR, Willirrô Modas, Drogaria Sabrina, Suzuki Ramos e Panificadora Novo Sabor.


COMENTÁRIO: imaginar a MILENA em uma entrevista coletiva, falando de uma feira que será aqui realizada, é pura FICÇÃO CIENTÍFICA. Algo parecido com a EXPOVALE está muito distante da realidade peruibense.


Um evento do qual novamente Peruíbe não participará, que seria exelente como parte de uma estratégia para divulgarmos o que a TERRA DA ETERNA JUVENTUDE pode oferecer para os seus vizinhos mais ao sul.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A GOSTOSA SARDINHA FRITA DA MINHA INFÂNCIA




Sim, eu confesso: fui um devorador de sardinha frita durante a minha infância. Por ser tradicionalmente um peixe barato, esteve no prato de muitos peruibenses nos anos setenta e oitenta, sendo a principal "mistura" de famílias que frequentavam mais o PORTINHO em seus bons tempos do que os poucos açougues locais.


Sardinha frita com arroz era tudo de bom. Um prato, rápido e fácil de fazer, mas hoje raro de se apreciar. Olha só que simples:



Ingredientes:

*1kg de sardinhas sem cabeça
*sal
*limão
*farinha de rosca ou farinha de trigo
*óleo de cozinha


Lave a sardinha e retire a espinha facilmente simplesmente puxando de uma extremidade até a outra. Tempere com sal, pimenta e limão.

Depois passe na farinha de sua preferência, a diferença entre elas é que a farinha de trigo deixará o peixe mais crocante. Frite em imersão com óleo bem quente.